Semana de provas, estudo de caso, atendimento ao público... No universo do direito, essa rotina pode parecer exaustiva, mas é justamente nesses momentos que enxergamos com clareza a necessidade de tornar o conhecimento jurídico mais acessível à população. Cada atendimento realizado reforça uma verdade cruel: muitas pessoas desconhecem os direitos que possuem e, infelizmente, quem tem mais informação acaba se aproveitando disso.
O direito é algo que deveria ser ensinado desde cedo, nas escolas e em espaços acessíveis para a população em geral. Porém, na prática, o cenário é bem diferente. A maioria das pessoas não tem noção das ferramentas que possuem para defender seus direitos. E é triste ver como a falta de conhecimento acaba sendo um terreno fértil para abusos e injustiças.
Como comunicadora e atuante na área jurídica, sinto que é minha responsabilidade tornar o direito mais simples e acessível. E isso significa descomplicar o vocabulário, abandonar o ego e deixar de lado aquele comportamento de “rei na barriga” que infelizmente é comum entre profissionais da área. O objetivo é sempre me colocar no lugar do outro, oferecer explicações claras sobre os processos e, acima de tudo, garantir que as pessoas saiam do atendimento sem dúvidas.
Cada sorriso de satisfação que recebo ao final de um atendimento é a confirmação de que estou no caminho certo. Saber que consegui contribuir para que aquela pessoa entendesse o que está acontecendo em sua vida jurídica é uma vitória para mim. É um trabalho de formiguinha, mas que traz uma sensação imensa de dever cumprido.
Seguir com empatia e dedicação é o que torna esse processo tão gratificante. A missão é clara: democratizar o conhecimento sobre direitos e deveres, tornando-o acessível a todos, sem barreiras. Seguimos com o coração satisfeito, conscientes da importância de um atendimento humanizado e transformador!
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